A Constituição da República Portuguesa consagra no Capítulo I do seu Título II os direitos, as liberdades e as garantias que vigoram em Portugal.

A Globalização está na ordem do dia e faz parte do nosso léxico há tanto tempo, que já nem nos lembramos que começámos a falar nela no final do século passado, o que, comparado com a metodologia encontrada por Fernand Braudel para medir a História, na sua obra “História das Civilizações”[i], não foi assim há tanto tempo. Aliás, de acordo com os Ciclos da História de Braudel, não foi há tempo nenhum.

O ensino não superior vive por estes dias uma das maiores reformas de que há memória em Portugal.

A Declaração Universal dos Direitos do Homem prevê e estatui no seu Artigo 1° que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”[i]

Nos passados dias 6 e 7, realizou-se em Oeiras o VII Congresso da ANESPO – Associação Nacional de Escolas Profissionais – sob o lema “A Educação e Formação no Contexto Nacional e Europeu”.

O exemplo do empreendedor. Este artigo é baseado no Seminário ministrado pelo Professor Xavier Aragay aos Diretores de várias Escolas que dirijo e a quem agradeço muito a forma disruptiva como abordou o tema da Educação!

Integrar as pessoas na sociedade civil. Aproximá-las da Polis[i]. Dotá-las das competências necessárias para se empreender a partir da diferença e nunca a partir daquilo que é igual.

Tive a oportunidade de explicar que em Portugal estamos a dar passos de gigante em direção à escola moderna.

Penso que já se perguntaram muitas vezes o que terão que fazer para serem empreendedores, bem como, se há escolas ou cursos que nos ensinem a empreender.

Esta semana o ensino superior português mudou.

O empreendedorismo entrou no nosso léxico quotidiano há já algumas décadas e tornou-se usual falar de empreendedores que mudaram a história da humanidade com as suas inovações e com a criatividade que aplicaram aos respetivos negócios.

O estado de Nova Iorque tem um conjunto muito significativo de instituições de ensino nos diferentes níveis e a principal preocupação é premiar projetos educativos ímpares e de excelência!