Sabemos que os grandes avanços civilizacionais estiveram alicerçados à capacidade que o ser humano sempre demonstrou em transformar o sonho[1] em realidade.
As conquitas, as invenções e as melhorias na ciência e na investigação ocorreram porque alguém, numa determinada circunstância de tempo e de espaço, sonhou com um futuro diferente e melhor.
Para haver o sonho é preciso ter, precisamente, a capacidade de sonhar!
O mundo dos negócios não é alheio a esta premissa cientifica e, também, aqui o sonho é sempre a génese de toda e qualquer ideia de negócio.
Aliás, empreender no sonho é uma das condições sine qua non para se ser verdadeiramente empreendedor pois das caraterísticas que se lhe conhece, uma das mais relevantes é querer com o seu negócio melhorar a vida da respetiva Comunidade.
Assim, o sonho é aquilo que começa a ser delineado e esquematizado em primeiro lugar, bem como, as necessidades a que procurará dar resposta. Porque, para o empreendedor o seu negócio e concomitantemente a sua empresa existem porque deles há real necessidade por parte das cidadãs e dos cidadãos.
Muitas vezes, os sonhos são tidos como inacessíveis e a sua realização tida como improvável. No entanto, a capacidade de resiliência que se conhece e reconhece aos empreendedores faz com que nenhum sonho esteja fora do seu alcance. Para além disso, é do conhecimento geral que…
[1] so·nho |ô| (latim somnium, -ii) substantivo masculino. 1. Conjunto de ideias e de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono. 2. [Figurado] Utopia; imaginação sem fundamento; fantasia; devaneio; ilusão; felicidade; que dura pouco; esperanças vãs; ideias quiméricas. In: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.