A mim anima-me sempre a perspetiva de poder empreender do ponto de vista profissional, institucional e pessoal, que apesar de parecer concetualmente díspar, pois abarca na sua génese três facetas diversas da minha vida, é na realidade impulsionada pela mesma vontade de fazer e de refazer.
Na realidade, o empreendedor é antes de mais uma pessoa e daí que, antes dos afazeres profissionais, haja a vida pessoal e é esta que orienta, através dos nossos valores e princípios, aquilo que queremos fazer em termos laborais.
Aliás, atualmente, é unanimemente considerado que, antes de tudo, está a pessoa dotada dos seus direitos cívicos, consignados na Lei Fundamental e na Lei Substantiva.
Pelo que, é relevante termos sempre a consciência que somos o reflexo das nossas aprendizagens e competências adquiridas ao longo da Vida.